tu que carregas o fardo da existência
e sentes o peso do nascer de cada dia,
eleva-te!
e choras o sentir da condição,
que te faz acreditar na pior das intenções:
irmão, eleva-te!
e apartas o tu e o eu...
elevemo-nos daqui!
senta-te aqui,
abraça-me continuamente,
no agora prometo
que nada lhe faltará...
e nada carregarás,
senão a leveza do tempo e do vazio
cheio de ar!
2 comentários:
A voz do silêncio silencia o burburinho borbulhante da multitude de visões da escuridão... hmmm...
sei lá...
massa... =)
Postar um comentário